BIO MARIÁH VOLTAIRE

RESUMO:
Curitibana e amante das Artes e da dança. Iniciou ser percurso como bailarina de Tribal Fusion em 2005 quando criou com sua mãe Elizabeth m. Cardoso o grupo Damballah, nesse meio tempo fez aulas de dança do ventre e  dança indiana Bharatanatyam . Em 2009 conquistou o registro profissional no campo artístico (DRT - 24467), dessa forma podendo exercer a profissão de bailarina dentro dos trâmites legais. Em 2010 iniciou suas pesquisas em videodança, sendo a primeira bailarina tribal do Brasil e fazer fusão entre o Tribal Fusion e a videodança, chegando a expor uma das suas obras no MAC - Museu de Arte Contemporânea do Paraná. Em 2014 iniciou  o projeto  Tribal Cast Brasil, primeiro podcast de dança tribal no Brasil, tendo como parceira Aerith Asgard. Formada em Artes Visuais, tem como profissão a função de professora de Arte e como a paixão pela dança não a abandona, começou a dar aulas regulares de Tribal Fusion no segundo semestre de 2015. 


INTEGRAL:
Antes de ser Mariáh Voltaire, era apenas Mariáh Marques. Começou a fazer Dança do Ventre com a Dionara Fernandes em Curitiba juntamente com sua mãe Bety Damballah. No início foi tudo lindo, mas logo Mariáh começou a se irritar com as aulas, porque havia competição entre as alunas para ficar em frente ao espelho, os figurinos eram muito brilhantes e muitas das músicas eram chorosas... Ela não teve a paciência de conhecer o lado folclórico da Dança do Ventre, resolveu parar. Em um dia inesquecível, chegou de Boston um DVD de um festival de Belly Dance que a amiga de sua mãe tinha mandado, então as duas foram assistir, eis que de repente entra um grupo com mulheres tatuadas, de turbantes e com uma postura imperiosa em cima do palco. O corpo arrepiou-se inteiro. O que era aquilo? Anotaram o nome do grupo: Fat Chance Belly Dance. Foram atrás de informações sobre o grupo e o estilo da dança. Descobriram então o Tribal America Style, além outros grupos.

O nome Damballah foi tirado de uma lista de nomes infernais que um amigo da Mariáh lhe deu no ensino médio. O nome Damballah quer dizer O Deus Serpente do Haiti. Acharam tudo lindo, logo foram montar a primeira coreografia, que teve sua estreia no Festival Nacional Dança Curitiba 2005. Foi um fracasso! Na primeira apresentação ninguém aplaudiu, tinha um grilo ao fundo fazendo cri..cri..cri.. Mesmo assim não desistiram e continuaram pesquisando e dançando. A primeira formação do grupo teve quatro integrantes: Mariáh, Bety, Rossana e Pricsila. O grupo estreou sua primeira coreografia no 13º Festival de Dança do Ventre do Teatro Fernanda Montenegro, diferente da primeira vez, receberam muitos aplausos. Mariáh Voltaire é Co-Criadodora do grupo Damballah e em 2009 conseguiu seu DRT de bailarina de Tribal profissional. Grande conquista.

Em 2010 Mariáh Voltaire começou suas pesquisas em Videodança, o seu TCC de graduação em Artes Visuais com Ênfase em Computação teve como tema: O CORPO IMAGEM, tirando a nota máxima. Em consequência expôs sua videodança: Isolado no MAC (Museu de Arte Contemporânea do Paraná). Primeira videodança dentro do universo tribal, que anteriormente só era reservado para a dança contemporânea. Em 2011 mudou-se para Lisboa, onde conheceu o grupo Mahtab de dança tribal. Participou de alguns eventos em Portugal, dançando em um bar marroquino, onde a dona era brasileira, foi súper bem recebida! Além de pagar apenas 25 € em um work de 4h com a Sharon Kihara, o que seria impossível aqui no Brasil. Além de participar do videoclip: Praematurus Incubus (Jorge Pescara & Marc Jung) ao lado da bailarina Renata Puntel.

Depois que voltou para o Brasil começou a promover junto com a Bety Damballah e Aline Elena Haflas de Tribal temáticos, que fazem o maior sucesso entre todos que participam. Os Haflas aconteciam a cada 3 meses, todos com uma temática diferente. O mais famoso é “El dia de Los Muertos”, as tribalescas se empolgam com as pinturas e figurinos. Por motivos de mudança em 2013 os Haflas pararam, mas não por muito tempo, logo terá um lugar todo especial para as próximas edições. Suas pesquisas no meio acadêmico ainda continuam em cima da videodança, mesmo na área de Licenciatura em Artes Visuais.

Com a vida agitada, pelos estudos, Mariáh Voltaire foi voltando em ritmo lento aos estudos de dança Tribal. Em 2013 iniciou suas duas pós, uma na área da educação especial e outra na área de gestão cultural, além de ministrar oficinas de videodança para bailarinas de Tribal Dance e Belly Dance. Em 2014 iniciou  o projeto  Tribal Cast Brasil, primeiro podcast de dança tribal no Brasil, tendo como parceira Aerith Asgard. Em cada episódio é abordado um tema do universo tribal, sempre com a participação de bailarinas tribais tanto dentro como fora do país. Em 2015 começou a dar aulas regulares de Tribal Fusion, ensinando, praticando e aprendendo cada vez mais sobre a cena tribal.


EXPERIÊNCIA:

Grupo Damballah Urban Tribal Dance
· Co-criação de coreografias e figurino
· Criação de materiais gráficos e visuais para a divulgação do grupo e da bailarina Mariáh Voltaire
· Primeira bailarina do Brasil e fazer fusão de vídeo e dança tribal

NOTREDAME DE PARIS: Peça infantil - Coreógrafa
Baseado na novela de Vitor Hugo, Texto e Direção: Sandro Tueros.
Adaptação livre do clássico O Corcunda de Notredame. Filho de ciganos, Quasimodo, um jovem corcunda, é criado pelo severo e maldoso Frollo, que não o permite sair das torres da catedral. Certo dia, porém, na Festa dos Tolos, Quasimodo desobedece seu Mestre, e conhece os perigos e as delícias da liberdade.

MAC (Museu de Arte Contemporânea do Paraná) com o projeto "Possíveis Conexões".
(07/10/2010 à 13/03/2011) Exposição do Videodança: ISOLADO - Curitiba/PR :
Esse foi um primeiro experimento realizado a fim de fazer uma fusão entre a dança tribal e a videodança no Brasil, Mariáh Voltaire está sendo pioneira na pesquisa de videodança dentro do universo da dança tribal.- Curitiba/PR :

OUTROS:
· Tv Transamérica
· Mês da dança – Shopping Crystal
· Apresentação em vários festivais de dança do ventre.
· Mar/09 - Semana da Mulher – SESC Água Verde – CTBA – PR
· Nov/09 - Segundo Show Damballah – Teatro Reikrauss – CTBA – PR
· Ago/09 - Primeiro Show Damballah – SESC Prainha – Florianópolis – SC
· Jul/09 - Expressões OI – Parque Barigui
· Jul/08 - Joinville – Inauguração da Rua da Dança
· Jun/08 - Mercado Persa – Noite Gala - Curitiba
· Mai/07 - Encontro Latinio-americano de Psicoterapias
· Mai/07 - Guairinha – ABABTG
· Mai/07 - TV Transamérica
· 2006 - Cavalhadas em Curitiba
· 2005 - Co-criação do grupo Damballah


FORMAÇÃO: 
· Graduação em Artes Visuais com Ênfase em Compuatção: Universidade Tuiuti
· Pós Graduação em Gestão e Produção Cultural: Universidade Tuiuti
· Pós Graduação em Educação Especial: Universidade Braz Cubas


CONHECIMENTOS:

Curso de extensão universitária: DANÇAR DANÇANDO - FORMAÇÃO CONTÍNUA EM DANÇA – PROGRAMA ARTE NA ESCOLA 
Coordenadora: Scheila Mara Maçaneiro (FAP) - CTBA/PR – (julho à novembro 2014 – 30h)

Contato Improvisação e a Câmera
Oficina com Ryan Lebrão FAP (25/05 – 3h)

Isadora na janela: Possibilidades de criação I
Workshop com Paulo Rosa e Gisele Onuki FAP (25/05 – 3h)

Imagens que nos habitam e reverberam  
Oficina com Bruna Spoladore FAP (25/05 – 3h)

Curso de extensão Teorias do movimento aplicadas à dança  
Carolina Walesko (UFPR) - CTBA/PR – (março à junho de 2014)

Dança improvisação e paisagens: Reflexões e exercícios de criação a partir da relação corpo-estímulo sonoro
Cristiane Wosniak (UFPR), Casa Hoffman – CTBA/PR – (02/09/2010 – 4h)

Macromudanças de um corpo pós-humano-moderno
 Cristiane Wosniak (UFPR), Espaço PIP – CTBA/PR - (16/05/2010 - 4h).

Oficina de Videodança
Vivane Mortean, UTFPR - CTBA/ PR - (12 e 14/05/2010 - 6h).

Palestra: Dança e Tecnologia
Cristiane Wosniak (UFPR), UTFPR - CTBA/ PR - (13/05/2010 - 2h30). 

Oficina Congada
Grupo Mundaréu – Paço da Liberdade – SESC - CTBA/PR (31/01/2010).

Workshop Hip hop, Freestyle class
Bernardo Stumpf RJ –. CTBA/PR (12 e 13/06/08).

Dança Clássica indiana Barathanatyam
Tânia Fráguas , Academia Portal Holístico - CTBA/ PR – (2005 e 2006)
- Aulas semanais com a professora Tânia Fráguas
- Aulas bimestrais com a mestra Patrícia Romano, (bailarina e professora de renome internacional da dança indiana (2005 e 2006).

Dança do Ventre e Tribal Fusion
Bety Damballah, CTBA/ PR – (desde 2003).










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